terça-feira, 26 de março de 2019

SEGURO BÁSICO RESIDENCIAL CONTRA INCÊNDIO, COMO FUNCIONA?

LEI No 8.245, DE 18  DE OUTUBRO DE 1991. que dispõe sobre as locações dos imoveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes, no que diz respeito ao seguro contra incendio, na seção IV,Artigo 22 - O locador é obrigado a:...VIII - pagar os impostos e taxas, e ainda o prêmio de seguro complementar contra fogo, que incidam ou venham a incidir sobre o imóvel, salvo disposição expressa em contrário no contrato;.....



Especificamente com relação ao seguro contra incêndio, a grande maioria das imobiliárias inclui a clausula que transfere ao locatário as taxas de contratação dessa garantia, que na maioria dos casos passa despercebido.

Na grande maioria das vezes, após a assinatura do contrato e entrega de chaves, a contratação desse seguro cai no esquecimento, tanto por parte do locador, quanto por parte do locatário, porém os riscos pela sua não contratação são grandes, e maiores ainda se comparados ao seu custo.

Normalmente a clausula que transfere a obrigação da contratação do seguro contra incêndio, estipula o valor de 100 vezes o valor do aluguel, mas como se chega a esse valor? Se contratada a cobertura com relação ao valor do aluguel estaremos fazendo essa contratação de forma correta? 

O seguro contra incêndio para imoveis, visa cobrir os prejuízos causados por incêndio que qualquer natureza, ou seja, exatamente o custo de reconstrução do imóvel.

O custo de reconstrução do imóvel, nada tem a ver com o seu valor comercial, já que o valor comercial, compreende o conjunto como um todo, englobando área do terreno ocupado, localização do imóvel, facilidade de acesso, entre tantas outras vantagens e desvantagens que contribuem para a composição do valor comercial do imóvel, que faz com que tenhamos um valor médio de metro quadrado por região.

Nos casos de incêndio, a única perda que incide sobre o imóvel, é a sua reconstrução, considerando-se os custos de material e mão de obra, já que o incêndio não causará prejuízos quanto à localização, terreno entre outros.


Um outro prejuízo que causa ao proprietário do imóvel ou ainda ao seu ocupante, é a perda de aluguel, já que em função do incêndio, o imóvel ficará inabitado, consequentemente, sem condições de gerir a renda esperada ao locador e obrigando o locatário a procurar outro local para habitar, e assumindo assim dois aluguéis, um ao locador do imóvel sinistrado (até a efetiva reparação prejuízo causado) e outro para poder habitar um novo imóvel. 

Para evitar o prejuízo da perda de aluguel, pode ser contratada junto a cobertura de incêndio, a cobertura de perda/pagamento de aluguel, sendo essa com base no valor do aluguel vigente à época da contratação e pelo período que pode variar de 06 a 12 meses, como assim definir o estipulante do seguro.

O seguro contra incêndio para imóveis locados, deve ainda contar com cláusula beneficiária ao proprietário legal do imóvel, sendo assim, qualquer indenização de danos causados ao imóvel em função de sinistro coberto, será paga diretamente ao beneficiário indicado na apólice.

A contratação do seguro contra incêndio é muito simples e geralmente custa pouco, salvo se forem incluídas coberturas além das especificadas anteriormente, além de inclusão do conteúdo do imóvel, mas que não são coberturas para garantias contratuais.

O ideal, sempre, é contar com um corretor de seguros especializado para a contratação das coberturas corretas para cada contrato de locação, já que uma vez mal feito o seguro, além de custar mais caro que o necessário para cumprimento de cláusula contratual, pode gerar transtornos irreparáveis na ocorrência de sinistro.

Consulte sempre um corretor de seguros especializado, e peça orientação para a contratação do seguro e fique em dia com seu contrato de aluguel e evite transtornos futuros.

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

MERCADO IMOBILIÁRIO PROJETA CRESCIMENTO PARA 2019

O mercado imobiliário brasileiro já apresenta sinais de que retomará com força o crescimento em 2019. Os primeiros sintomas já ocorreram em 2018, quando segundo informações do Abecip (associação das entidades de crédito imobiliário), o número de buscas por financiamento para aquisição ou construção de imóveis cresceu 15%, depois de três anos de quedas.
As expectativas de especialistas são que ocorram uma grande valorização do metro quadrado para quem investe em áreas estruturadas. “Depois de um período de estagnação, temos observado uma maior procura pelos loteamentos que oferecemos, sejam habitacionais ou corporativos. Isso demonstra que melhorou o otimismo com a economia, sendo que geralmente loteamentos e imóveis são os primeiros que se valorizam com retomada econômica”, explica Marcus Cunha, Diretor de Marketing do Grupo Realibras/Conspar, especializado em empreendimentos imobiliários.

Segundo análise da Realibras, a tendência de crescimento no setor já se mostra certa, já conforme os números de 2018 é um fato que está ocorrendo, subindo a demanda por imóveis subindo. Somando-se a isso o fato de que ocorreu uma redução na oferta por empreendimentos, em função da recessão, o que deve ser observado nos próximos ano é que o preço do metro quadrado deve subir e o setor viverá uma recuperação.
A comprovação se dá com dados da Cushman & Wakefield, que apontam que em 2018 a venda de imóveis residenciais cresceu cerca de 10%. Já nos imóveis corporativos os números apontam uma queda de espaços a serem ocupados em São Paulo estando atualmente em 21,4% (já atingiu 29,5% em 2016). Considerando contratos assinados sem mudança, a taxa já cai para 18%.

Marcus Cunha finaliza explicando. “A busca por nossas áreas Industriais e comerciais vem se mostrando aquecida, já estamos fechando os primeiros negócios, mas o que impressiona é a procura e o maior ânimo dos administradores. Isso faz com que esse seja o momento ideal para compra, pois, se a demanda continuar a crescer, a tendência é que os preços também aumentem”, finaliza.




Fonte: https://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/economia/setores/mercado-imobiliario-projeta-crescimento-para-2019/278529/

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Fatores externos influenciam na escolha do imóvel


Alugar ou comprar um imóvel não depende apenas do preço e tamanho. Uma pesquisa do Imovelweb, um dos maiores portais do mercado imobiliário do Brasil, mostra que existem outros fatores que influenciam na escolha. A pesquisa teve a proposta de identificar as percepções do consumidor em relação à moradia. O objetivo da ação é descobrir quais os principais fatores que influenciam as pessoas no momento de alugar ou renovar um contrato de locação, assim como a importância da existência de áreas verdes e de espaços pet friendly próximos ao local no qual desejam residir.
“Na busca por uma residência para alugar, metade dos brasileiros se preocupa, primeiramente, com a localização do imóvel”, explica o CEO do Imovelweb, Leonardo Paz. Mas o preço não é o único determinante. Atualmente, em muitos lares, os animais de estimação já se tornaram companheiros inseparáveis e são considerados membros das famílias. Por isso, alugasr um imóvel que permita a presença deles é essencial.
A pesquisa também mostra a importância do entorno dos empreendimentos. Além da boa infraestrutura, é importante a presença de áreas verdes. “Os espaços verdes são essenciais para a melhoria da nossa qualidade de vida. Quem reside em uma grande metrópole passa grande parte do tempo em ambientes fechados, enfrenta trânsito e poluição todos os dias, dentre outros desafios da vida moderna. Devido a esta consciência, imóveis próximos a esses arredores, estão cada vez mais valorizados e buscados”, comenta Paz.

O que procura quem aluga um imóvel
O levantamento do Imovelweb revelou que para 50% dos brasileiros a localização é a principal variável considerada no momento de alugar um imóvel. Gastos (20%), preço (10%) e facilidades (10%) também foram citados. Entre os motivos da locação, 85% dos respondentes da pesquisa alegam ter fechado o contrato para firmar residência
O estudo ainda apontou que 70% dos participantes já renovaram um contrato de aluguel pelo menos uma vez, sendo que, 67%, aceitariam dividir o imóvel com outra pessoa para poupar recursos. 67% também afirmaram ter preferência por imóveis já mobiliados e 100% dos respondentes asseguraram já ter reformado o imóvel alugado, sendo que uma nova pintura do local foi o principal investimento dos locatários (78%)
No Brasil, 87% das pessoas afirmam que têm ou já tiveram animais de estimação em casa, sendo a grande maioria cachorros (80%), seguida por gatos (16%), aponta estudo do Imovelweb
Deste montante, 37% dos participantes revelaram dificuldade para encontrar locais com filosofia pet friendly. Entre as principais reclamações, estão a preocupação com possíveis danos ao imóvel ou às áreas comuns (68%), receio de incomodar os vizinhos (25%) e comprometimento da limpeza e higiene (7%)
62% dos respondentes brasileiros da pesquisa moram em casa, sendo que 63% são proprietários do imóvel. 63% afirmaram que não sofreram dificuldades de aceitação do animal e 89% acreditam que deveria haver mais facilidades para quem tem pets
De acordo com a pesquisa realizada pelo Imovelweb, 58% dos respondentes afirmaram morar próximos a parques e 75% alegaram frequentar constantemente essas áreas
As principais motivações para esses acessos são o descanso (44%), prática de atividade física (43%) e caminhar com os animais de estimação (13%). Entre os pesquisados, 91% acreditam que o número de áreas verdes nas cidades deve ser expandido.


quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Quer comprar um imóvel? 2019 pode ser o ano perfeito

Quem está sonhando com a casa própria deve aproveitar o bom momento do mercado e comprar um imóvel residencial ainda neste ano. Segundo os especialistas do setor, os preços estão atrativos, e a tendência é de alta para os próximos anos, com a expectativa de retomada da economia.
Nos últimos quatro anos, os preços dos imóveis no Brasil caíram cerca de 20% em termos reais, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Os preços baixaram devido à baixa procura, cenário que não deve mudar nos próximos meses. Com isso, os preços devem ficar estáveis em 2019.

— Esse é um bom momento para negociar o valor dos imóveis. Quem tiver recursos pode conseguir um excelente desconto — afirmou Bruno Oliva, pesquisador da Fipe.
Para quem busca um imóvel no município do Rio, a situação é ainda melhor. A desvalorização em termos reais na capital foi de cerca de 30% nos últimos quatro anos.
— A crise do mercado imobiliário no Rio é mais intensa, e há a possibilidade de os preços caírem um pouco mais neste ano — disse Oliva.
Apesar de o mercado estar em baixa, são esperados novos lançamentos no Rio.
— As construtoras estão animadas com a perspectiva de melhora na economia e estão comprando terrenos e prevendo lançamentos para o segundo semestre — disse Roberto Lira, consultor técnico da Sinduscon-Rio.
Segundo o vice-presidente administrativo do Secovi-Rio, Ronaldo Coelho Netto, o foco dos lançamentos imobiliários no Rio será a Zona Oeste, principalmente Recreio dos Bandeirantes e Vargem Grande.